terça-feira, 28 de junho de 2011

À todos que visitarem meu blog, deixo meu abraço carinhoso e apertadinho.

 Como Assistente Social, terminei de concluir o curso de mediação de conflitos.

Mediação de Conflitos


  • PACIFICAÇÃO
  • SOLUÇÃO DE CONFLITOS
  • AMBIENTE NEUTRO
A mediação é um meio pacífico de solução de conflitos interpessoais, onde o mediador, neutro e imparcial, voluntariamente escolhido pelas partes conflitantes, intervém entre elas agindo como um facilitador. O mediador orienta as partes e um acordo mutuamente aceitável pode ser um dos desfechos possíveis.
O mediador não decide; quem decide são as partes. O mediador usa a “arte de conciliar”, técnicas de pacificação, comunicação eficaz e conciliação, as quais levam as partes a decidirem pelo acordo ou não.
O mediador favorece uma melhor comunicação entre as pessoas em conflito.
A mediação proporciona às pessoas envolvidas a autoria de suas próprias decisões, convidando-as à reflexão e ampliando alternativas de solução para o impasse.
A mediação é um processo onde não há adversários, mas pessoas que desejam dissolver os impasses, transformando um contexto de confronto em contexto colaborativo.
A mediação é um processo confidencial e ético. Da mesma forma como o psicólogo e o advogado preservam a ética quando ouvem o cliente, o mediador também agirá assim para garantir a confidencialidade do conteúdo do conflito e a credibilidade do processo de mediação.

PERGUNTAS FREQUENTES

Qual a vantagem de se contratar um mediador?
Uma terceira pessoa, o mediador, atuará de forma neutra para ajudar a solucionar um conflito entre duas ou mais partes. Como o mediador não está envolvido emocionalmente no processo enxergará soluções mais criativas.
Por que é vantajosa a mediação?
Pessoas envolvidas emocionalmente num conflito, tem a sua percepção e raciocínio reduzidos. O mediador enxerga o conflito de forma neutra. A mediação proporciona um ambiente mais cooperativo, facilita a comunicação e procura atender as expectativas de modo mais rápido, objetivo, informal e com baixo custo.

Com a mediação evita-se custos advocatícios e custos com os processos no âmbito judiciário. Evita-se também perder tempo na espera da solução pelo judiciário.
O sigilo é outra vantagem da Mediação. Problemas comerciais ou familiares requerem sigilo, não deve haver alarde.
Outra grande vantagem da mediação é o clima cordial, pois ela permite às partes conflitantes chegar a um acordo, sem que permaneçam traumas e sentimentos negativos.
Na mediação os envolvidos aprendem a enxergar a outra parte, a serem empáticos, a se colocarem no lugar do outro.
Na mediação evita-se:
  1. Usar linguagem técnica do Direito.
  2. Estimular a rigidez dos interesses.
  3. O ódio entre as partes.
1. No âmbito do Direito as partes podem ser envolvidas em linguagem especial, o juridiquês, cheia de termos técnicos, pouco conhecida do cliente leigo. O cliente que entrou com um problema, sai com outros, uma complicação de significados de termos na cabeça e o conflito incrementado.
2. Envolvido num conflito a pessoa ouvirá muitos “conselhos” de pessoas amigas, familiares e profissionais da área do Direito. Ela ficará pressionada pelos “conselhos”, verá seu argumento fortalecido, e o ódio ou ressentimento aumentado.
3. Com o argumento fortalecido pela pressão das opiniões a pessoa confunde-se, fecha-se, torna-se rígida, inflexível. O mesmo acontecerá com a outra parte. Na mediação derruba-se esta escalada de violência do Direito.
Como o mediador consegue quebrar a rigidez dos interesses?
Num discurso onde há um conflito de interesses está oculto outro discurso. Descobrir o que está oculto, qual o verdadeiro discurso, é o trabalho do mediador. Exemplo: uma pessoa pode dizer que deseja o divórcio, mas toda a sua ação e discurso, mostra que quer um acordo o qual criará uma dependência do outro, onde a separação real nunca se concretizará.
O mediador através de perguntas dirigidas, que conduzam à refllexão, faz surgir as contradições, as crenças irracionais, os erros de cognição (pensamento) e outros sinais.
O mediador deixa emergir os verdadeiros interesses e com isto facilita a solução do conflito.
O mediador trabalha procurando destravar os bloqueios emocionais, desarmar os pensamentos, romper as limitações do cliente, os medos, as fugas para evitar o enfrentamento, até produzir um clima de calma e um efeito libertador, que ampliará a percepção do cliente sobre as causas reais dos problemas, despertando o pensamento criativo e possíveis soluções.
Qual o benefício da mediação para o meio judiciário?
Muitos problemas podem ser resolvidos pela mediação. A mediação é um instrumento extrajudicial (= fora do âmbito da justiça comum) de resolução de controvérsias, pois desafoga a tarefa judicial naquilo em que dela se pode abrir mão. Nos países onde a mediação é bem divulgada, mais de 70 % dos casos, que antes, recorriam à justiça, são resolvidos pela mediação.
Na mediação uma das partes conflitantes sai vencedora?
Mantendo-se imparcial, sem forçar, o mediador  orienta as partes sobre as vantagens de alcançarem um acordo em que há a concessão de parte a parte, para acabar com as disputas, podendo tal acordo não atender a todas as expectativas. Cada uma das partes cederá (ganha-ganha), diferente do processo ganha-perde, onde uma das partes sairá perdedora.
Quanto tempo dura a mediação?
Depende do tipo, complexidade e persistência do conflito. Várias reuniões em geral são necessárias. Veja a seguir uma forma didática e simplificada da mediação.
Na primeira etapa o mediador:
Dá as boas vindas e se apresenta;
Informa como funciona o processo de mediação, as regras da mediação: sigilo, igualdade de oportunidade, respeito mútuo, honorários (pago por hora), forma de pagamento, vantagens da mediação, etc.;
Avalia a questão trazida e a predisposição real das partes para chegarem a um acordo;
Informa que entrevistas a sós com cada parte será feita;
Informa que o tempo, o número de sessões, o acordo, a vontade de interromper a mediação, são de responsabilidade dos clientes.
Obs.: tão importante é o sigilo que as partes e o mediador assinam um documento onde se saiba que se o problema for levado à justiça, o mediador não poderá ser arrolado como testemunha, pois seu compromisso de sigilo o impede de testemunhar.
Na segunda etapa, se for necessário, a questão é aprofundada com cada uma das partes a sós. O ideal é conduzir o processo com as partes sempre juntas.
Na terceira etapa as partes se reúnem com o mediador. Cada parte fala e a outra escuta, sem interrupção. O mediador faz um resumo das falas e um ordenamento dos problemas, separa estes das pessoas, evidencia os pontos de concordância.
Na quarta etapa escuta-se as divergências e as contradições. O mediador faz perguntas que levam à reflexão. Sendo necessário pode-se recorrer a novas entrevistas individuais. O mediador deixa claro que não será convencido por nenhuma das partes e que só informa à outra parte o que lhe foi autorizado.
Na quinta etapa apresentan-se idéias para resolver o problema. Pode-se recorrer a informações técnicas, avaliações, dados sobre legalidade ou de outro tipo. Advogados, contadores, corretores de imóveis e outros profissionais podem ser consultados. Técnicas didáticas são usadas para apresentar o problema, as idéias, gráficos de lógica onde as ações, os custos e as conseqüências são avaliadas.
Na etapa final chega-se a um acordo, que é feito na frente das duas partes, redigido em linguagem simples, depois assinado pelas partes e testemunhas.
O mesmo acordo poderá ser depois redigido em linguagem formal e legal por advogados, para ser apresentado à justiça, se necessário.
O mediador diz quem é que tem razão no conflito?
Não. Ele é neutro e imparcial. Apenas esclarece as partes sobre as vantagens de um acordo, as responsabilidades de cada parte, de modo a criarem uma solução justa e equilibrada.
O mediador diz qual a solução para o caso?
Não. As partes é que chegam a uma conclusão com a ajuda do mediador que amplia a percepção dos envolvidos.
Os mediadores são psicólogos ou advogados?
Tanto faz. O importante é que o profissional tenta formação na área de mediação e tenha qualidades inerentes à função.
Quais as qualidades e as tarefas inerentes de um bom mediador?
  • O mediador é reconhecido como imparcial por ambos os lados.
  • As partes devem se sentir cuidadas pelo mediador.
  • O mediador gera confiança e respeito. Examina todos os ângulos do problema.
  • Ajuda os lados contrários a entender um ao outro. Não cria pressões, nas faz ameaças.
  • Não usa termos técnicos.
  • Ajuda as partes a participar ativamente para criar suas próprias soluções.
  • Sugere outras soluções.
  • Não deve ter idéias preconcebidas.
  • É capaz de formular variedade de sugestões criativas.
  • Deve ter experiência de vida e conhecimento suficiente para ser capaz de fazer recomendações.
  • Permite o desabafo emocional, mas nunca permite a agressão de qualquer tipo.
  • Focaliza a discussão no problema e não nas pessoas.
  • Aponta as possíveis injustiças de cada parte. Desarma as partes.
  • É especialmente didático para apresentar as idéias.
  • Procura capacitar as pessoas envolvidas no conflito a resolverem por si ó o conflito.
  • Por esta numa posição neutra, mostra como as partes podem fazer pedidos descabidos, fantasiar valores e situações fora da realidade.
  • Mostra às partes que as pressões as quais estão sofrendo, distorcem a realidade, criando uma realidade psíquica (fantasia), que pode ter mais força que a própria realidade.
  • Aponta contradições, lapsos, equívocos, esquecimentos, desinformação.
  • Informa sobre possíveis sentenças desfavoráveis, se o conflito for levado à justiça.
O mediador é somente a “parteira” que ajuda a dar à luz os reais interesses que possibilitarão o acordo. O mediador é um orientador/facilitador que apresenta maneiras cordiais e mais inteligentes de tratar o problema.
O mediador faz com que o cliente “se abra”, exponha suas fraquezas, fale e se questione, sem medo de ser traído, pois só o cliente sabe o que é melhor para ele.
O mediador é uma pessoa evoluída, livre de preconceitos pessoais, e de mecanismos defensivos próprios. Ele deve ficar livre da sedução das partes, que tentam se fazer de vítima.
O que o mediador não é?
  • Ele não é um juiz que impõe uma sentença.
  • Não é um negociador, porque não tem interesse direto nos resultados.
  • Não é um árbitro que emite um laudo ou decisão.
  • Não age como um advogado que enquadra o conflito na lei, parcializa a visão, coloca-se de um lado e cria adversários.
  • Não age como um psicólogo que enquadra a pessoa com objetivo terapêutico, de curar a pessoa doente psiquicamente.
  • Ele não é indicado por alguém, mas escolhido pelas partes.

Em que casos eu posso usar a mediação?
A mediação é útil em conflitos entre casais, familiares, parentes, irmãos, sócios, vizinhos, colegas de trabalho, fornecedor e cliente, empregador e empregado, negociadores, proprietário e inquilino, indenização por perdas e danos, inventários, partilhas, divórcio, pais e escolas, professores e alunos, dentre outros casos.
Qual o ponto central da Mediação?
Ela poderá ajudar somente se as partes conflitantes desejam preservar o relacionamento, melhorá-lo ou ao menos não prejudicá-lo. A reunião tem a característica de ser colaborativa onde vigora o ganha-ganha, cada parte sai satisfeita, diferente do ganha-perde, onde uma parte sai vencedora e a outra perdedora. A decisão na mediação deve contemplar os interesses de ambos, em clima cordial, no sigilo total, sem alarde e sem demora.
Qual a exigência básica na mediação?
Que as partes tenham capacidade suficiente para expor o problema e queiram tomar uma decisão pacífica e colaborativa.
Caso uma ação judicial já tenha sido iniciada, pode-se ainda recorrer à mediação?
Sim. A mediação pode estar presente antes, durante ou após a resolução judicial.
Qual a garantia de que o acordo seja cumprido?
Ao ampliar a percepção, melhorar a comunicação e quebrar os bloqueios emocionais, fica claro para as partes que é ético cumprir o acordo construído por elas. O entendimento a que chega as partes ao final do processo, é a maior garantia de seu cumprimento, uma vez que as necessidades dos envolvidos ficam satisfeitas.
Qual a diferença entre mediação e arbitragem?
A arbitragem é interessante quando o problema é muito técnico e precisa da avaliação de um especialista, o árbitro. Ele é escolhido pelas partes, atua como juiz, e os lados são obrigados a acatar a decisão final. O árbitro chega a um acerto sensato entre as partes e, então, impõe a decisão aplicável pela lei. Ele não se preocupa especificamente com o relacionamento entre as partes, mas com as informações técnicas e a emissão de um laudo. Por isto muitos laudos da arbitragem são contestados por dar razão para um lado e não para outro, que recorre à justiça.
Perde-se o tempo e os custos com a arbitragem.
Onde encontrar serviço de arbitragem?
No órgão de arbitragem do seu setor de atividade ou entidades de classe. O árbitro é um especialista qualificado e é necessário fazer acertos formais, o que pode ser muito caro.

                                             Hilda's Bordados
                                     Beijos no

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Conserve sempre as boas amizades - Reflexão

     À todos que visitarem meu blog, deixo meu abraço carinhoso e apertadinho.       

                       SER AMIGO

Ser amigo é lutar sempre, enquanto nos reste um sopro de vida, mesmo por quimeras insolúveis, desde que tal utopia traga um pouco de felicidade a quem o nosso coração fez reinar. Para ele não há razões, etiquetas ou quaisquer outros impedimentos! É dar tudo, sem ter nada, sem pensar em contrapartidas, não distinguindo sexo, idade ou condição social. É buscar, ao longo das insónias, tudo o que possa fazer sorrir quem, quiçá, involuntariamente, assentou arraiais para todo o sempre no nosso imo, porque lho franqueámos, em êxtase! Beijar e abraçar, quantas vezes sem lábios nem mãos, na tentativa de enxugar lágrimas, partilhar sorrisos.
Desde o primeiro instante da nossa eleição, simplesmente espontânea, abolimos o “não” do nosso dicionário!
Amizade jamais pode confundir-se com escravidão ou altivez: não sabendo fingir, o amigo transforma defeitos em virtudes; esclarece o obscuro, aos olhos da razão. A sua mais cruel tortura é causar desagrado ou decepção! Transbordando de felicidade, junto do ser que o enleva, quantas vezes se martiriza, julgando-se estorvo! Amálgama de ternura, dedicação e receio de importunar! Se os sentimentos ou atitudes do ser querido forem levemente beliscados, pior ainda, na sua ausência, transformamo-nos em feras, dispostos à defesa, não só com unhas e dentes, mas, se necessário, com o sacrifício da própria vida, cuja imolação será o cumprimento do dever!...
Que inebriante felicidade nos bafeja, quando o alvo das nossas atenções nos dispensa o mais simples dos sorrisos, proporcionando-nos a oportunidade de lhe sermos útil: teremos alcançado o Céu, na terra! Dilaceramo-nos a cada momento, quando buscamos inutilmente a solução para os seus problemas; impotentes, choramos as suas derrotas, sem abandonar o barco, no naufrágio!
A filosofia do amigo é a simplicidade, a tentativa de que o compreendam, de que se julguem seguros na sua companhia, na certeza de que, em caso de perigo, só sucumbirão após ele!
A alma do amigo pode comparar-se, salvaguardando distâncias, à dedicação materna, que jamais evitará ser martirizada, para que os filhos não se magoem, mesmo levemente!
E quando, sem reservas, nos sentimos repelidos?! É o fim! Quais manequins sonâmbulos, desistimos de lutar: para quê rastejar de alma morta?! Os vivos que nos rodeiam nem se apercebem, tal a indiferença quotidiana!
Mas para quê manchar com o labéu do pessimismo um sentimento tão belo, ainda por cima na quadra natalícia, que deveria durar o ano inteiro?!...
Ser amigo é acreditar sempre. Não duvidarei! Para ti estarei incondicionalmente ao dispor, na expectativa de que seja milionária a minha pobreza! Quero emoldurar do mais feliz sorriso esse doce rosto, quantas vezes dilacerado pela incompreensão do dia a dia!
Se te decepcionar, perdoa! Não foi por mal! Era impossível!...


Autor Desconhecido

                                     Hilda's Bordados
                                          Beijos no


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Reflexão.

À todos que visitarem meu blog, deixo meu abraço carinhoso e apertadinho.

A moça e o biscoito

Certo dia uma moça estava à espera de seu vôo, na sala de embarque de um Aeroporto.Como ela deveria esperar por muitas horas resolveu comprar um livro para matar o tempo. Também comprou um pacote de biscoitos. Sentou-se numa poltrona na sala vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.

Ao seu lado sentou-se um homem.Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela se sentiu indignada, mas não disse nada. Ela pensou: "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho para que ele nunca mais esquecesse".

A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: O que será que o abusado vai fazer agora? Então o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.

Aquilo a deixou bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e as suas coisas e se dirigiu ao embarque. Quando sentou confortavelmente, numa poltrona, no interior do avião, olhou dentro da bolsa, e, para sua surpresa, o pacote de biscoito estava ainda intacto. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas.

O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir indignado, enquanto que ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo os dela.

Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo os biscoitos dos outros, e não temos a consciência disto? Há quem proceda de forma muito diferente da que nós gostaríamos. Isso tira a nossa calma e nos dá a impressão de que ninguém gosta de nós. Raciocine claramente! Antes de concluir, observe melhor!
Talvez as coisas não sejam exatamente como você vê ou pensa!

"Não julgueis pela aparência, mas julgai segundo o reto juízo" - João 7.24.


                                      Hilda's Bordados
                                          Beijos no  

 

domingo, 12 de junho de 2011

Reflexão: Em homenagem ao dia 12(dia dos namorados)

À todos que visitarem meu blog, deixo meu abraço carinhoso e apertadinho.


 Nunca perca a oportunidade, de dizer EU TE AMO, para quem você realmente ama. A melhor coisa é o amor verdadeiro.
1 Coríntios 13.
Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha , a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entres os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.
 O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta .O amor jamais acaba;mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos. Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.
 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

 O AMOR É DEUS: DEUS É AMOR (1João 4.8.)


Rev. Cleomines

                                                                Hilda's Bordados
                                          Beijos no